quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Madrugadas, enfim.
O silêncio predomina e se alastra em meio a escuridão.
O silêncio dessa madrugada é semelhante ao silêncio dos pensamentos.
É tudo disperso. Cantarola, dança, adormece. Parece ter ritmo. Parece ser incomum.
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A rotina se repete e toda madrugada passa a ser sinônimo de cirandas.
É chegada a hora de mergulhar nos pensamentos mais profundos, perigosos, estranhos, secretos, íntimos, bizarros, confusos e queridos, arrisco.
Mais uma madrugada.
O silêncio da madrugada nunca foi tão desejado.
O silêncio passa a ser som.
O silêncio passa a ter cor.
Não é mais tão escuro e calmo.
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As luzes finalmente se apagam.
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gostei do texto... tem uma idéia parecida com a minha em "silêncio da madrugada"...
ResponderExcluirseu comentário foi respondido... aguardo a réplica.
Fui procurar seu texto agora. :D São idéias parecidas e diferentes ao mesmo tempo. :D
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